Frio de outono
Curve diante dos céus,
Reverencie perante o inferno.
Sepultai os mortos e crucificai os vivos.
Rosas, tulipas e violetas murchas,
A beleza não é eterna,
Dura apenas uma primavera.
Vento seco de outono,
Folhas secas e caídas,
Retratos de uma tristeza diferente.
Uma solidão acompanha,
As pessoas não gostam muito do que você é.
Gostam apenas quando o que você é,
É aquilo que elas querem.
E isso vai sufocando seus desejos
E te matando aos poucos.
-Esta é a minha solidão-
Cantos escuros me aconchegam,
E as estradas por entre o cemitério
Me levam em direção a paz tranqüila
Que só é visível a almas solitárias.
Chacras, auras, darmas...
Sinto entrar em meus pulmões um ar de calmaria.
Agora meu corpo está leve,
Flutuando,
Flutuando,
Flutuando.
Autor: Ðennison dos Anjos
Curve diante dos céus,
Reverencie perante o inferno.
Sepultai os mortos e crucificai os vivos.
Rosas, tulipas e violetas murchas,
A beleza não é eterna,
Dura apenas uma primavera.
Vento seco de outono,
Folhas secas e caídas,
Retratos de uma tristeza diferente.
Uma solidão acompanha,
As pessoas não gostam muito do que você é.
Gostam apenas quando o que você é,
É aquilo que elas querem.
E isso vai sufocando seus desejos
E te matando aos poucos.
-Esta é a minha solidão-
Cantos escuros me aconchegam,
E as estradas por entre o cemitério
Me levam em direção a paz tranqüila
Que só é visível a almas solitárias.
Chacras, auras, darmas...
Sinto entrar em meus pulmões um ar de calmaria.
Agora meu corpo está leve,
Flutuando,
Flutuando,
Flutuando.
Autor: Ðennison dos Anjos
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